Ao refletir questões pontuais que permeiam a Educação a Distância articulando-as com a minha experiência nessa modalidade de estudo, percebo a significância da aprendizagem online, em particular, no meu desenvolvimento profissional, operacional, instrutivo e pedagógico. Com a possibilidade de participar de formações paralelas, a plataforma EAD ainda confere ao aluno a atuação principal na construção do seu saber e a expansão do ambiente interacional, já que a ampliação do conhecimento se dá por diferentes domínios, linguagens e tecnologias digitais.
Compreendendo que a EAD, em
articulação com a UAB, viabiliza a formação continuada, em especial para
professores, com grande oferta de cursos nas áreas de licenciatura,
caracteriza-se dessa forma como uma política pública. Dentre outras singularidades, um dos aspectos que vem a normatiza-la é
justamente a sua relevante contribuição com a promoção da educação inclusiva,
já que possibilita que o aluno administre o seu período no exercício estudantil, podendo assistir as aulas sem sair de casa, facilitando assim a articulação com outras atividades da sua vida cotidiana, permitindo um maior aproveitamento na administração do espaço/tempo.
Desse modo a EAD vem a contribuir com a política de redução das desigualdades sociais, rompendo os paradigmas que envolviam o ensino superior, por exemplo. E é nesse sentido que minha maior experiência nesse molde educacional se enquadra, tendo em vista que o curso PEAD/UFRGS, no qual sou integrante, compreende em sua maioria mulheres que buscam a formação continuada de professores, contribuindo dessa forma com a qualificação da educação no país, além de expandir as portas da universidade para as mulheres. Constituindo-se de certo modo em um caminho oportuno para todos os que se vêm impossibilitados, por diversos motivos, de participar de um curso presencial e/ou que não tiveram a oportunidade de dar continuidade no seu desenvolvimento acadêmico anteriormente.
Desse modo a EAD vem a contribuir com a política de redução das desigualdades sociais, rompendo os paradigmas que envolviam o ensino superior, por exemplo. E é nesse sentido que minha maior experiência nesse molde educacional se enquadra, tendo em vista que o curso PEAD/UFRGS, no qual sou integrante, compreende em sua maioria mulheres que buscam a formação continuada de professores, contribuindo dessa forma com a qualificação da educação no país, além de expandir as portas da universidade para as mulheres. Constituindo-se de certo modo em um caminho oportuno para todos os que se vêm impossibilitados, por diversos motivos, de participar de um curso presencial e/ou que não tiveram a oportunidade de dar continuidade no seu desenvolvimento acadêmico anteriormente.
Olá, os cursos em EAD, visam aqueles alunos que não podem participar de aulas presenciais diariamente. Cursos bem montados, com propostas que levem ao estudante a adquirir o saber, são cada vez mais presentes. Acredito que isto facilita aqueles que querem continuar com seus estudos, sua formação.
ResponderExcluirAbraços