Tu és meu refúgio adorado
Meu Rio Grande miscigenado
De cultura e tradições
Desejo em ti liberdade
Ao contemplar
Os pombos e os quilombos
Que lutam para assim estar
Minhas pernas tantas vezes cansadas
De tamanhas caminhadas
E é nos poemas de Quintana que me sinto abraçada
Minha Porto Alegre querida
Num suspiro sigo em frente
Pronta para o combate novamente
E assim em passos que se alternam
Entre curtos e largos
Meus pensamentos voam ao vento
Perdidos na hora
Ah, o tempo,
O tempo se esvai outra vez
Essa escrita com a pretensão de um poema, publicada no link acima, foi feita por min inspirada pelos poemas de Mario Quintana, ilustre poeta das coisas simples, que não se cansava em declarar o seu amor pela cidade.
O coloco novamente em destaque, como uma homenagem a poesia, a Quintana, a liberdade e a minha cidade, que tanto provocam saudades. A poesia está tão rara, Quintana a muito nos ausentou da sua presença e voz, Porto Alegre também a muito já não é a mesma e a liberdade. Bem, a liberdade...
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